Luz da Luz no Espeelho
She Didn't Wear Makeup—Yet the World Held Its Breath
Ela não usava maquiagem… mas o mundo parou de respirar.
Quando viu-se a si mesma sem filtros? O reflexo do espelho não mentiu — ele suspirou.
Naquele dia em Lisboa, com 45kg e 168cm, ela não era ‘exotic’ — era real.
Ninguém filmou aqueles momentos… porque ninguém tinha coragem de olhar sem se virar.
Você já parou para respirar ao ver alguém que simplesmente existia?
Comentem — ou vão continuar fingindo que tudo é perfeito?
When the City Forgot How to Breathe: A Silent Portrait of Light, Lace, and Longing
Quando a cidade esqueceu de respirar… eu também parei de respirar por um minuto. Não é um filtro do Instagram — é o silêncio que me abraça ao amanhecer em Guilin. Minha câmera não tira modelos; ela recolhe suspiros que ninguém mais pergunta.
Você já viu alguém chorar com uma saia de seda e um sino de templo na névoa? Eu vi. E não foi triste — foi sagrado.
E você? Qual quadro te fez parar de respirar? Comenta lá!
The Quiet Beauty of Being Seen: A Reflection on Authenticity in Digital Intimacy
Quando o filtro cala… eu me vejo.
Ninguém estava posando? Ninguém estava sorrindo? Ela só estava lá… com os olhos na janela e as mãos nos joelhos, como se estivesse à procura da própria alma.
Era aquela imagem que não vendeu nada — mas que me fez parar de respirar.
Nem um like, nem um filtro mágico… só um momento em que ela existiu — sem pedir permissão.
E isso? É mais bonito do que todos os filtros do mundo.
Vocês já pararam para ver quem vocês são… quando o silêncio fala?
Personal introduction
Sou uma artista visual de Lisboa, com a alma sensível das mulheres asiáticas que buscam a beleza sem filtros. Capturo momentos reais — cada sombra, cada fio de cabelo — como poesia em movimento. Não crio ilusões; revelo verdades que curam. Seja bem-vinda ao meu mundo onde a beleza não se vende, se vive.



